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27/set/2019Um debate de longa data existente em círculos protestantes diz respeito ao uso da psicologia no aconselhamento. Há aqueles que descartam completamente a utilidade da psicologia, afirmando que a Bíblia é suficiente para tratar de qualquer questão relacionada ao homem e há outros que acreditam ser possível uma integração entre Bíblia e ciência. No vídeo abaixo, Michael Horton trata da questão trazendo equilíbrio ao debate.
Legendado e traduzido por Jonathan Silveira e revisado por Carrie Myatt Silveira.
Vídeo original: Since the Bible is sufficient, should we rule out psychology in counseling? Ligonier.
Michael Horton é professor de apologética e teologia sistemática no Westminster Seminary. É formado pela Biola University, mestre pelo Westminster Seminary e obteve seu pós-doutorado pela University of Coventry e Wycliffe Hall, em Oxford. É autor de vários livros, incluindo “Evangelicals, Catholics and Unity” e “Rediscovering the Holy Spirit: God’s Perfecting Presence in Creation, Redemption, and Everyday Life”, a serem publicados por Edições Vida Nova. |
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Em Redescobrindo o Espírito Santo, o autor, pastor e teólogo Michael Horton relembra como a obra do Espírito Santo perpassa toda a história da redenção, e com isso também nos ajuda a manter o foco direcionado para Cristo. Mesmo ao desafiar a associação que se faz popularmente da obra do Espírito com as operações extraordinárias de Deus — o que faz estreitar o repertório da ação do Espírito —, Horton relembra que o Espírito Santo é uma Pessoa ativamente envolvida no cotidiano da nossa vida. Publicado por Vida Nova. |
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3 Comments
O título do artigo é sugestivo, indutivo e provocativo, a resposta no vídeo no entanto é de fato boa e ponderada.
https://abcb.org.br/
https://www.youtube.com/watch?v=yGe7tYnBb_U (Como Hebreus trata meu drama psicológico | Josemar Bessa)
Que tristeza ouvir o Horton falando essas coisas. Se a Psicologia tem que estar subjugada às Escrituras, pois, do contrário não poderá ser usada, tal mostra que a Bíblia é superior. Então eu pergunto: por que usar algo inferior se tenho algo infinitamente superior?
veja a psicologia como uma ferramenta, e não como o meio.