Você é Aquilo que Ama: O Poder Espiritual do Hábito | James K. A. Smith

Arte e apologética | Franklin Ferreira, Davi Charles Gomes, Russell Shedd e Guilherme de Carvalho
29/set/2017
Criação | Albert M. Wolters
03/out/2017
Arte e apologética | Franklin Ferreira, Davi Charles Gomes, Russell Shedd e Guilherme de Carvalho
29/set/2017
Criação | Albert M. Wolters
03/out/2017

Você é aquilo que ama. Mas pode ser que você não ame o que pensa que ama. Nosso coração é moldado fundamentalmente por tudo o que adoramos. Talvez sem perceber, somos ensinados a amar deuses rivais em lugar do verdadeiro Deus para o qual fomos criados. Embora tenhamos a intenção de moldar a cultura, nem sempre temos consciência de quanto a cultura nos molda. Nesta palestra, James K. A. Smith nos ajuda a reconhecer o poder formador da cultura e as possibilidades transformadoras das práticas cristãs, redirecionando nosso coração para o que de fato merece nossa adoração.

Legendado e traduzido por Jonathan Silveira e revisado por Carrie Myatt.

Vídeo original: You Are What You Love: The Spiritual Power of Habit. Palestra ministrada na Biola University no 80th Annual Torrey Memorial Bible Conference.

James K. A. Smith (PhD, Villanova University) é professor de Filosofia na Calvin College, onde também ocupa a cátedra Gary e Henrietta Byker de Teologia e Cosmovisão Reformadas Aplicadas. É editor da revista Comment, além de autor e organizador de vários livros, entre eles 'Você é aquilo que ama' e 'Desejando o Reino', publicados por Vida Nova.
Você é aquilo que ama. Mas pode ser que você não ame o que pensa que ama.

Nosso coração é moldado fundamentalmente por tudo o que adoramos. Talvez sem perceber, somos ensinados a amar deuses rivais em lugar do verdadeiro Deus para o qual fomos criados. Embora tenhamos a intenção de moldar a cultura, nem sempre temos consciência de quanto a cultura nos molda. Em Você é aquilo que ama, James K. A. Smith nos ajuda a reconhecer o poder formador da cultura e as possibilidades transformadoras das práticas cristãs, redirecionando nosso coração para o que de fato merece nossa adoração.

Smith explica que a adoração é a “estação da imaginação”, capaz de incubar nossos amores e anseios de tal modo que os nossos engajamentos culturais tenham sempre Deus e o reino como referenciais. É por essa razão que a igreja e o culto em uma comunidade local de crentes devem ser o centro da formação e do discipulado cristãos. O autor engaja o leitor fazendo um uso criativo de filmes, obras de literatura e músicas e trata de temas como casamento, família, ministério de jovens, fé e trabalho. Além de tudo, também sugere práticas individuais e comunitárias para moldar a vida cristã.

Publicado por Vida Nova.
Leia também  É correto afirmar "Ave, Maria, cheia de graça"? | R. C. Sproul

Deixe uma resposta