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Adoecer é mais fácil do que pensamos.

Todos nós construímos inúmeras zonas de conflito ao longo do processo de formação da personalidade: desde uma simples fobia a um nojo excessivo de insetos; desde a aversão por alturas à aversão por lugares fechados; desde a reação impulsiva quando se encontra diante de um filho a uma reação apreensiva quando se encontra perante uma plateia; desde um sentimento de culpa pelo passado a um sentimento de angústia perante o futuro.[1]

Todas as pessoas têm os seus problemas, os seus altos e baixos, os seus momentos de crise e aflição. Mas não é fácil uma pessoa reconhecer ou identificar as suas mazelas. Muito menos torná-las visíveis ou compartilhá-las. Daí a responsabilidade acrescida do conselheiro cristão, sobretudo face à complexidade dos problemas que se enfrentam em tão ampla diversidade de situações existenciais, e ao fato de a causa original mais profunda ser sempre e tão incompreendidamente a mesma.

Problema do pecado no aconselhamento

No nosso programa de aconselhamento, Cristo é o grande reconciliador —reconciliador do homem com Deus, do homem com o seu semelhante, do homem com ele mesmo. Conforme o caso, o conselheiro deve tentar um novo nascimento para seu paciente; novo nascimento em todas as áreas de sua vida, isto é, uma mudança radical de sua personalidade, tanto na área espiritual como na emocional e mental. O seu alvo é semelhante ao do desafio do apóstolo Paulo em Romanos 12.1,2:

Portanto, irmãos, exorto-vos pelas compaixões de Deus que apresenteis o vosso corpo como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos amoldeis ao esquema deste mundo, mas sede transformados pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

A transformação pessoal é precisamente uma volta confiante de 180 graus do egocentrismo de pecados, conflitos passados e dúvidas presentes para a transparência de um futuro que se liberta de um passado de dor e dele se serve para dar significado e relevância ao presente. Em todos os casos, incluindo os de disfunção ou perturbação emocional, a pessoa é confrontada, não só horizontalmente pelo questionamento de um conselheiro não condenatório, mas também por um Deus amoroso e perdoador, que a convida à reconciliação. Devemos ter sempre presente que em nenhuma circunstância somos nós que operamos a transformação da personalidade. É sempre o aconselhando que tem de tomar a importante decisão de sua entrega a Cristo. A seguir, as coisas acontecem com naturalidade.

O aconselhamento bíblico deve, pois, ser entendido como luta no ambiente de uma autêntica batalha espiritual; como um conflito que se trava contra o mundo, a carne e o diabo, contra as forças sobrenaturais das trevas. Pois, como lemos em Efésios 6.12, “não é contra pessoas de carne e sangue que temos de lutar, mas sim contra principados e poderios, contra os príncipes deste mundo de trevas, contra os exércitos espirituais da maldade nas regiões celestiais”. O conselheiro deve, por isso, assumir-se como um soldado de Jesus Cristo investido de autoridade sobrenatural, revestido de toda a armadura de Deus e bem consciente da realidade do pecado em todas as suas manifestações. Como acertadamente observa Jay Adams, à semelhança do primeiro casal, somos confrontados por “duas moralidades distintas, duas religiões antitéticas e duas discrepantes maneiras de viver. Uma delas estipula: ‘Viverei segundo os meus sentimentos’; e a outra afirma: ‘Viverei conforme Deus diz’”. Quando Adão pecou, acabou por trocar a vida de amor, voltada para o mandamento divino, pela vida de concupiscência, voltada para os sentimentos. “Há somente esses dois tipos de vida: a vida de pecado, motivada pelos sentimentos e voltada para a próprio eu, e a vida de santidade, que se volta para Deus e para o mandamento divino”.[2]

É digno de nota o percurso que induziu Adão e Eva ao pecado. Neles, como em todos os casos humanos, o pecado resulta de uma mesma atitude na vida: a atitude de satisfazer os desejos da carne. Como sintetiza Adams: (1) O primeiro casal pecou porque se recusou a seguir a Palavra de Deus; e porque pecou, (2) sofreu consequências sérias, tanto interna como externamente — por um lado, a condenação divina, a perturbação dos relacionamentos humanos; por outro, as marcas do pecado perpetuadas na raça humana, a consciência a ressentir-se de dolorosas reações e perturbações emocionais; (3) começou a fugir, a esconder-se, a encobrir, a evitar encontros com Deus; (4) desculpou-se, transferindo a culpa pessoal para o seu mais próximo — o marido para a mulher: “a mulher que me deste deu-me da árvore, e eu comi” (Gn 3.12); a mulher para o marido: “a serpente me enganou, e eu comi” (Gn 3.13).

Por trás da maioria dos problemas humanos, que são de caráter emocional, está alguma situação de pecado, seja ele admitido ou não. E é no plano da responsabilidade pessoal que normalmente se deve buscar tratamento e cura. Deixar de reconhecer essa responsabilidade pode significar pôr em xeque qualquer possibilidade decisiva de tratamento e cura.

Recursos e mecanismos básicos do aconselhamento bíblico

A fé cristã é terapêutica em sua totalidade. O conselheiro cristão é uma cura de almas, uma vez que é um discípulo de Jesus Cristo para fazer discípulos e os edificar em seu percurso de fé. Jamais se alimentará da crítica maledicente como acusador dos irmãos.

Encontramos o modelo paradigmático do aconselhamento bíblico na pessoa e obra do Senhor Jesus, nos termos da análise que acabamos de registar. Verificamos também esse modelo espelhado na doutrina dos apóstolos, em cujas cartas às igrejas nós encontramos respostas diretas para um largo e variado espectro de problemas individuais, familiares ou comunitários. Vejam-se nas cartas do apóstolo Paulo os seguintes traços de caráter e postura cristã.

  1. A sua capacidade de construir relacionamentos saudáveis e o seu manifesto amor pelas pessoas;
  2. A sua atenção constante aos outros, não obstante a permanente carga de trabalho que pesava sobre ele (Rm 16; 2Co 11.28);
  3. A sua ênfase constante na tônica de edificação e do desenvolvimento espiritual (Rm 14.19; 1Co 8.1; 10.23; 2Co 13.10; Ef 4.11-16);
  4. A forma proativa como abordava os problemas, tendo sempre em vista a restauração das pessoas, tratando todos de igual para igual e considerando um privilégio poder ajudar quem poderia vir a ajudar outros numa cadeia infindável de colaboração (1Co 16.15-18; Fp 4.2,3; Fm 8,14; 2Tm 2.24-29);
  5. O seu tato, empatia e sensibilidade humana perante discriminações, atitudes temperamentos e reações inesperadas (At 26.29; 1Co 9.19-27);
  6. O valor inaudito do amor nas relações humanas como dom supremo, que resulta da fé (Gl 5.6) e é fruto do Espírito Santo (Gl 5.22,23), como mais que uma virtude entre outras, como a fonte de todas as graças cristãs (1Co 12.31—13.13; Cl 2.14);
  7. A sua ênfase constante na sobriedade e sanidade mental e espiritual em todas as áreas da vida, tanto individual como relacional (Rm 12.2,3; 2Co 5.31; 1Tm 1.7, 2.9, 2.15; Tt 1.8, 2.2, 4, 6, 11,12);
  8. As normas de disciplina que incutiu nas igrejas; disciplina essencialmente pedagógica, terapêutica e preventiva, mais como instrumento da graça divina do que de justiça abstrata e inconsequente, e tendo sempre em vista o bem da pessoa, o bem da igreja e a glória de Cristo (2Co 2.1-10; 7.8-16; Gl 6.1; 1Ts 5.14,15; Tt 3.10,11).

À luz dessa riquíssima e inspiradora fonte de instrução, sublinhamos quatro pilares em que assenta todo o percurso de aconselhamento individual ou de grupo, desde a sua mais básica preparação até o clímax dos resultados finais.

Pilares em que se assenta o aconselhamento bíblico

Ouvir e saber ouvir com sensibilidade e objetividade

Saber ouvir e dispor-se a ouvir é o ato de sabedoria mais importante e universal do aconselhamento. Quanto menos o conselheiro falar, melhor. Ele ouve, conduz o processo do aconselhamento fazendo as perguntas certas no momento certo, dando atenção aos silêncios, reações e respostas, despertando respostas e a exteriorização de emoções, orientando biblicamente, contextualizando e interpretando as respostas dadas.

Prestar respeitosa atenção, mostrar interesse e ouvir com ouvidos atentos é fundamental, não só porque ouvir é um sinal de respeito e atenção, mas também porque mostra tanto a nossa atitude de reconhecimento e aceitação da pessoa como pessoa quanto o esforço que fazemos para compreendê-la e compreender o melhor possível os problemas que a afetam. Ouvir sem preconceitos, pré-julgamentos ou pré-compreensões é ouvir com sensibilidade e abertura de alma, é ouvir para conhecer e compreender a verdade como a compreende e vê o seu irmão, mesmo com os possíveis constrangimentos ou distorções de sua subjetividade. É essa capacidade objetiva e sensível de ouvir que nos ajuda a penetrar no mundo do outro, a conviver e interagir com ele, a ponto de lhe dar uma primeira mão de ajuda.

Identificar-se com a pessoa para compreender o problema e ajudar a resolvê-lo

Compreensão é mais que conhecimento. É perceber a pessoa, penetrar no mundo de sua intimidade, sentir com ela, colocar-se no lugar dela, disponibilizar-se para ajudá-la a superar o problema e a libertar-se dele. Refere-se ao amor que transcende todo o entendimento. A compreensão está diretamente ligada à empatia cristã ou é resultado dela. Promove a identificação na dor, mas também potencializa a libertação e a restauração, desperta a consciência da realidade dos fatos e a contextualiza. É ainda mais eficaz quando ativada por virtudes de bondade e misericórdia.

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Se tivéssemos acesso ao nosso inconsciente e conhecêssemos o espaço que aí ocupam as pessoas que nos feriram injustamente, o espaço onde estão alojados os nossos medos, os nossos fracassos, os nossos traumas, os nossos sentimentos de culpa, as nossas perdas e os nossos lutos, tudo seria menos difícil e a saúde, mais estável. Mas ninguém consegue chegar lá por seus próprios meios, nem há exames clínicos que os detectem, por mais sofisticados que eles sejam. Como acertadamente observa Cury, “é impossível o homo sapiens atentar contra os arquivos da sua memória, eles estão superprotegidos […] Se tivéssemos o poder de apagar a nossa memória, poderíamos cometer um suicídio psíquico, pois talvez nos apagássemos a nós mesmos quando nos sentíssemos frustrados com as nossas atitudes, com as nossas reações e com os nossos fracassos”.[3] Podemos tentar apagar da nossa vida tudo o que é injusto e mau, mas não o conseguiremos. Poderemos ousar apagar os traumas do nosso passado para nos sentirmos mais aliviados no presente, mas não o conseguiremos. E o fato é que, sempre que um novo problema surge — problema de consciência, problema de culpa, problema de relacionamentos — o que está sepultado no inconsciente e não chegou a ser resolvido intervém, volta a magoar-nos, traz-nos perturbação e serve de filtro, de espelho côncavo ou convexo, para nos obrigar a fazer interpretações enviesadas ou distorcidas da realidade dos fatos e assim nos induzir a enveredar por caminhos ou soluções que nos adoecem ainda mais.

Orar na preparação para o aconselhamento e condução do processo

A oração é um elemento muito importante na vida e na ação do conselheiro. Por isso, a Palavra de Deus nos exorta a orar sem cessar, estar em permanente atitude de oração e em permanente contato com a fonte da resposta à oração. Ele pode orar ou não com o aconselhando, mas ora sempre em sua preparação para este componente da sua missão no exercício dos seus dons espirituais. A oração com a pessoa aconselhada faz-se de forma espontânea, quando ela é oportuna e desejada, sempre que necessária e nunca por constrangimento ou a contragosto. Tournier, psicólogo cristão muito respeitado, dá à oração um valor muito importante no aconselhamento. Chama-lhe “período de comunhão silenciosa” durante o qual ambas as partes esperam no Senhor a iluminação. Segundo ele, a oração situa a questão na dimensão própria, centra a atenção em Deus — fonte última de toda a ciência e sabedoria — e providencia a oportunidade necessária à direção divina.[4]

Usar a Bíblia como manual de aconselhamento

Como diz Hiemstra,[5] o “conselheiro pastoral deve adquirir a capacidade de usar corretamente a Bíblia e a oração em simultâneo”. A Bíblia promove realismo perante a vida e perante a fé, centra a mente no presente, desvenda as causas mais profundas do problema, encoraja a honestidade, disponibiliza a oferta de perdão, orienta a vida para uma total integração da personalidade. Em resumo, é alimento espiritual e dá direção e sentido à vida. É, portanto, indispensável o uso da Bíblia no aconselhamento e a recomendação de um período diário de meditação preparatória. Nas sessões de aconselhamento deve-se, contudo, usá-la conforme a necessidade e oportunidade, no tempo e na medida certa. É a Escritura que tem as respostas certas para todas as situações da vida, tanto pela exemplificação e enunciação dos princípios e dos valores a implementar e seguir, como pela clarificação do diagnóstico e aplicação das terapêuticas adequadas a cada situação concreta.

Viver em conformidade com as exigências do aconselhamento que presta

É indispensável a harmonia da vida do conselheiro com as ideias que traça para o seu aconselhando, a confluência entre o exercício espiritual desse seu dom e sua vida pessoal. Não basta reconhecer que não há poder algum em si mesmo, que o poder de salvar, curar, libertar e restaurar é um dom da graça. Desse modo, nunca a competência pessoal ou profissional deverá substituir a piedade. O terapeuta ou conselheiro cristão deve ser um homem ou uma mulher de Deus zelosamente preparado para toda a boa obra. Acima de tudo, o pastor é um ministro do evangelho, e o mesmo acontece com qualquer outro crente dedicado ao Senhor como sacerdócio santo. A ação terapêutica que pode vir a desenvolver é obra do Espírito Santo através dele e pode desenvolver uma influência poderosa sobre a mente, a alma e o corpo. E, sendo o pecado o fator etiológico primário, senão mesmo exclusivo da doença mental, uma terapia biblicamente orientada é a solução que mais se adequa para o tratamento e a cura dos problemas emocionais e espirituais da alma humana. A força do exemplo é, tanto nesta sua experiência como em todos os demais casos de testemunho, o argumento de autoridade mais eficaz para se conseguir resultados de dimensão terapêutica, salvífica e eterna.

Passos no processo do aconselhamento bíblico

O simples fato de nos preocuparmos com os nossos irmãos na fé, de nos disponibilizarmos para ajudá-los em situações de crise, de doença, luto, aflição ou pecado, e dedicarmos um tempo para orar e interceder por eles, já é um passo importante para a edificação da igreja de Cristo; passo que pode fazer a diferença na construção de igrejas abençoadas e fortes. Mas, mais importante, é nutrirmo-nos da formação mínima necessária e encontrarmos um tempo na semana para desenvolvermos ações significativas de voluntariado, tanto na visitação de pessoas em solidão ou no leito de enfermidade, como na assistência espiritual a algum irmão ou irmã que esteja passando por situações de agonia e dor, quer ela seja fruto de causas naturais, quer o seja de problemas de ordem emocional, mental e espiritual. Quem se envolve em ações aconselhamento com o fim de prestar uma assistência verdadeiramente útil e eficaz ao seu próximo, ao seu irmão, deve saber que este é um processo que exige alguma, para não dizer muita, disponibilidade.

Um percurso responsável e sério de aconselhamento bíblico requer a satisfação complementar e decisiva de quatro passos após a informação do problema: informa-se o problema, analisa-se biblicamente o problema, busca-se uma solução bíblica para o problema, aplica-se o plano bíblico para a solução do problema e assiste-se o aconselhando na aplicação do plano bíblico.


[1] Joyce Meyer, op. cit., p. 34.

[2] Jay E. Adams, Manual do conselheiro cristão, 6. ed. (São José dos Campos: Fiel, 2006), p. 117-8.

[3] Augusto Cury, O código da inteligência: a formação de mentes brilhantes e a busca da excelência emocional e profissional (Lisboa: Pergaminho, 2008), p. 85.

[4] Paul Tournier, Krankheit und Lebensprobleme, 6. Auflage (Basel: Benno Schwabe Verlag, 1955), p. 252

[5] W. Hiemstra, “Psychotherapy and pastoral care”, Christianity Today 30, 1961, p. 12.

Trecho extraído da obra “Aconselhamento bíblico para uma vida de plenitude e harmonia”, de Manuel Alexandre Júnior, publicado por Vida Nova: São Paulo, 2016, p. 152-160. Publicado no site Cruciforme com permissão.

Manuel Alexandre Júnior é doutor em Letras (Literatura Grega) pela Universidade de Lisboa e Mestre em Divindades pelo Seminário de Denver, Colorado, EUA, diretor emérito e professor de Novo Testamento no Seminário Teológico Baptista em Queluz e professor catedrático jubilado e pesquisador da Universidade de Lisboa. Foi professor associado extraordinário de Teologia Reformada na Faculdade de Teologia da North-West University, África do Sul, e de extensão de pós-graduação no Instituto Bíblico Português por vários anos. Ensinou teoria da literatura, línguas e literaturas clássicas; língua, hermenêutica, exegese e teologia bíblicas do Novo Testamento. Recebeu prêmios de mérito e excelência em cultura bíblica, educação teológica, tradução técnica e científica da Retórica de Aristóteles, e de livro na categoria de aconselhamento bíblico. Integrou a equipe de tradução/revisão de “A Bíblia para todos”.

Sua pesquisa centra-se hoje nos estudos bíblicos do Novo Testamento e na obra de Fílon de Alexandria como intérprete das Escrituras. É pastor emérito da Igreja Evangélica Baptista da Amadora e autor de Aconselhamento bíblico: para uma vida de plenitude e harmonia e Exegese do Novo Testamento, publicados por Vida Nova.
O modelo de aconselhamento bíblico proposto nessa obra tem por objetivo:

encorajar a igreja local e seus membros, a começar pelos líderes espirituais, a assumir, como verdadeiros “médicos de almas”, a plenitude de sua missão como comunidade terapêutica;
promover na igreja local o exercício dos dons espirituais para um serviço comunitário mais solidário e eficaz, tanto no cultivo de relacionamentos saudáveis quanto na administração saudável das emoções que acompanham os mais diversos quadros de enfermidades e disfunções mentais.
Aconselhamento Bíblico tem como propósito contribuir para uma vida de plenitude e harmonia, palavras que refletem bem a razão de ser dessa obra, pois sugerem percursos de sucesso espiritual, a despeito dos problemas e contradições da vida, e apontam para patamares crescentes de vitória interior, relacional e espiritual.

Publicado por Vida Nova.

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